quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Entrevistado: Cyro de Mattos - Presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc)

Não se pode exigir mais do que a Ficc vem fazendo, afirma Cyro
Jornal Agora – Qual a avaliação que a Ficc faz sobre a I Conferência Municipal de Cultura e Cidadania?
Cyro de Mattos – Esta foi a primeira vez no município de Itabuna que um espaço dessa natureza, criado por uma instituição cultural como a Ficc, propiciou o encontro de representantes do governo e entidades artísticas, culturais, produtores, artistas, gestores, educadores, comunicadores, gente dos bairros, enfim, pessoas interessadas direta ou indiretamente em discutir os aspectos fundamentais da história, memória, valores e políticas públicas. Tudo foi feito com o propósito de ordenar e desenvolver a cultura de Itabuna, em sua dinâmica que é rica como resultante da necessidade que tem o ser humano de comunicação em convívio com os outros, em determinado lugar.
Compareceram quase 300 pessoas à I Conferência para discutir o fazer cultural de nossa cidade e propor estratégias. Estabelecer mecanismos políticos que foram abordados em eixos temáticos, como Produção simbólica e diversidade cultural; Cultura, cidade e cidadania; Cultura e desenvolvimento sustentável; Cultura e economia criativa. Ficou evidente no evento que a cidade tem um corpo cultural interessado em exercer a cultura como um direito fundamental do cidadão, fator de desenvolvimento econômico e caminho de inclusão do indivíduo na sociedade, livrando-o da atividade de risco e do ócio. Cultura, assim, traduzindo o exercício de uma prática política democrática, transversal, abrangente, pragmática e transformadora da realidade social, como não se cansa de recomendar com a sua sensibilidade o prefeito José Nilton Azevedo Leal

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